Quando você chegar, eu estarei dormindo, mas faça daquele jeitinho só seu. Abra a porta bem devagar, abaixe-se, tire os sapatos e a meia em silêncio, deixe-os naquele canto de sempre, lave o rosto e se olhe no espelho, depois deite-se ao meu lado e diga aquela frase rotineira.
Abrace-me, me aperte em seus braços e com suas mãos macias me envolva com seu corpo, me beije e veremos o sol nascer um no olhar do outro.
*Mari Moura
Um comentário:
Notei um ar de imensidão nisso tudo!
Léa
Postar um comentário